• Guilhoché…

    ...sinto-me como um ornato composto de traços ondeados que se cruzam e entrelaçam com simetria; tentando me redescobrir e me reinventar sem perder a essência. Com essa probidade, quero, aqui, manter em mim esse vento de espírito jovem, essa curiosidade infantil em relação ás coisas, essa espécie de encantamento em relação ao ser humano. Quero crer que somos muito maiores e mais interessantes que as barreiras que o mundo impõe e que os limites que a vida oferece. Acredito na transformação dos sentimentos e no melhor de cada um. Quero que minha inspiração esteja sempre afiada; colocando em harmonia instinto, alma, criatividade, percepção e uma dose de crítica, que pra mim funciona como uma espécie de veneno destilado. De certa forma, viver, também é seguir essa premissa. O veneno que me refiro é aquele acompanhado de uma grande quantidade de conhecimento, que servirá para discernirmos opiniões. Enfim, se você quer se redescobrir e compartilhar instantes, detalhes e informações; venha fazer parte do meu mundo!
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TUDO É DO SARNEY

Foto da Lua

Prefiro nem comentar….

PISEI NA BOLA

Julica e Lú

Julica e Lú


Quantas vezes a gente não troca os pés pelas mãos?! Ou somos hábil com a engrenagem, mas totalmente despreparados para explicar como ela funciona?! O fato de conseguirmos resolver as coisas sozinhos é uma vitória do tamanho de um muro alto. Entretanto, quando a gente consegue resolver questões em grupo, a gente escala é uma montanha. E esse grupo pode ser de muitos ou de apenas três.

Na maioria das vezes sou mais habilidosa com as palavras escritas, que com aquelas ditas num rompante. Também já me peguei em arapucas do tipo: você diz alguma coisa inocentemente e aquilo vira uma confusão sem tamanhos, porque outras pessoas compreendem de maneira diversa diiversa (isso sempre acontece comigo….sempre). É assim: fato! Cada um é um ser único dentro de si, mesmo que pareça com tantos outros já vistos pelo “lado de fora”.

Enfim, onde quero chegar, uns dias antes do dia do amigo, eu pisei na bola com duas amigas mais que especiais. Seria melhor com as mãos, se pudesse lhe dar um abraço, mas só tenho as palavras. Cada qual guarda em si verdades ocultas e tão profundas, que são difíceis de serem trazidas à tona. E mesmo que por fora a gente pareça tão conhecida, por dentro somos únicos em pesos, medidas, habilidades, defeitos, vivências, medos, desejos, dores, encantos, lutas, viradas, desejos, quereres, conseqüências e desenganos.

Enfim, eu já pedi desculpas, elas disseram que tudo bem, e que não é pra eu encanar com isso; mas esses dias longe delas, estão cada vez mais complicados pra mim, tanto de dentro para fora quanto de fora para dentro. Tudo isso, porque o uso do afeto deveria ser menos medido que o uso das palavras. A necessidade de doar amor é dom individual e intransferível. Eu te amo como só eu poderia te amar. E não há maior significância que o ato de comunicar essa doação porque assim se sente. O meu jeito de amar a cada um é interpessoal e estilizado. O motivo maior não é um feito, mas o meu modo de comunicar amor, porque assim sinto. E porque um dia descobri como é bom amar. É simples. Mas por que precisamos complicar tanto?! Por que complicamos as coisas simples?! Por que ainda somos tão “humanos”?!….

AMIGOS

Si, Moniquita, Paty, Elizandra e Ví

Si, Moniquita, Paty, Elizandra e Ví

“Amigos são aquelas raras pessoas que nos perguntam como estamos e que depois ficam à espera de ouvir a resposta”.
Ed Cunningham

A EXPATRIADA QUE É TUDO DE “BAO”!!

Má e Vá

Má e Vá

Ontem tive uma experiência impar, pelo menos pra mim. Nunca entrei nessas salas de bate papo ou algo parecido. Porém, em maio, antes de irmos pra Paraty estava fazendo uma daquelas pesquisas no Google sobre viagem quando encontrei o blog da Maira, Retratos e Relatos, no qual ela dá várias dicas e compartilha seu dia a dia de forma espontânea e muito divertida; de uma brasileira que mora na Alemanha. Amei o blog dela, inclusive a Maira foi minha inspiração pra realizar o meu blog, algo que já adiava há anos. Contudo, começamos a trocar e-mails no inicio de julho e a partir daí não paramos mais. Entretanto, a idéia de nos conhecer pessoalmente nunca me passou pela cabeça, porque imagina que quando ela viesse ao Brasil, iria querer ficar só curtindo a família e os amigos íntimos. E quanto a ir pra Europa, claro que sonho e planejo isso; porém para concretizar vou demorar, ainda, alguns aninhos.

Mas quando eu menos imaginava recebi um e-mail dela dizendo que chegaria a São Paulo dali uma semana. Logo em seguida, mandou outro e-mail agendando um churrasco com toda galera pra rever os amigos e aproveitar e “jogar bola (futebol), baralho (truco!), tocar um Sambinha ou pagode do “bao”, bagunçar, conversar, beber, comer muita picanha e, claro, botar o papo em dia e matar as saudades durante todo o dia. Quer programa mais Brasil que isso?”, palavras dela…rsrs. Fiquei lisonjeada quando recebi o e-mail com o convite, pelo fato de já estar na lista dos amigos. E tudo que eu havia imaginado sobre ela querer ficar em casa, que nada….caiu por terra!!

maira e valeria

Na semana que ela chegou já marcamos a data de nos conhecer; antes mesmo do churrasco que acontece nesse sábado. Foi à primeira vez na minha vida que fui conhecer alguém que só conhecia pela internet. Confesso que foi uma experiência única!! Como era minha 1ª vez, levei a Ana (outra amiga) comigo; afinal eu falava tanto da Maira pros outros que a Ana já a conhecia só de me ouvir. Os dias pareceram até mais longos e a quarta-feira tão esperada por mim, nunca chegava. Eu contava as horas, até sonhar com ela eu sonhei…coisa de doido, aff!! Mas as coisas aconteceram de uma maneira tão inesperada que fiquei eufórica e também com medo. Medo dela não gostar de mim, da conversa não fluir, de decepcionar-me, afinal nem todas as pessoas são como escrevem. Por isso, levei a Ana pra dar uma força caso o encontro fosse chato. Marcamos um almoço no Café do Pateo do Colégio, no Centro de Sampa. Peguei a Ana e fomos conhecer a expatriada…hahahaha.

rumo a sampa

Sem sombra de dúvida, a Má é encantadora. Sua alegria; alegria chega ser uma palavra pequena pra utilizar; prefiro dizer que sua felicidade contagia as pessoas a sua volta. Ela tem uma luz tão peculiar; tão dela; que a torna especial!!

nos conhecendo

As horas passaram tão depressa que nem acreditamos. Ficamos mais de 5h batendo papo, nosssaaaaaaaaa foi tudo de bom!! Falamos sobre tudo e ao mesmo tempo sobre nada porque ficamos com a impressão que ainda há muito que se falar. E o melhor de tudo. A Maira é tagarela, ou seja, meus amigos encontrei pela 1ª vez, alguém que fala tanto quanto eu. Ela não fecha a boca, isso não é D+.??!!..hehehehe!!! Ah! quase me esqueci…tinha hora que a Ana queria falar, aí ela erguia a mão, igual criança na escolinha…rsrsrs

Má, Vá e Ana

Má, Vá e Ana

Isso é ótimo, porque adoro conhecer pessoas; falar; tocar; rir; ouvir; trocar idéias; e experiências. Tudo que acrescenta algo na vida e ontem fiz tudo isso. Ainda não sei quanto a ela (não deu tempo de perguntar, vim correndo escrever pra contar a vocês), mas Ana e eu amamos, de coração, conhece-la. Amei ter saído do mundo virtual e ido pro real. Foi uma experiência maravilhosa.

Pose de Fonte; não me pergunte, são coisas de Maira...kkk
A Ana ficou tão feliz que até arriscou uns golpes de karatê...rsrs

A Ana ficou tão feliz que até arriscou uns golpes de karatê...rsrs

Não sei se é só comigo, ou acontece com todos; mas estou numa fase digamos que de “seleção” onde quero estar com pessoas que acrescentam. Aquelas pessoas que somam, dividem e nunca subtraem, sem interesse; sem inveja; sem te sugar, sabe?! Simplesmente com o desejo da troca. Troca de informações; troca de afeto na forma de companhia. Sem necessidade de ser proficiente na intenção. O importante é fazer-se entender. E viver pra valer. O carinho é uma forma de troca, é uma intenção e é comunicação de um afeto muito simples. Mas como tem gente que tem dificuldade para receber, né?! Nem sempre todas as coisas precisam de motivos ou justificativas. Na verdade essa “troca” nada mais é que a doação. E tem algo melhor que doar carinho e amizade?!

Brindamos a Amizade!!

Brindamos a Amizade!!

Nosso encontro foi como um ornato composto de traços ondeados que se cruzam e entrelaçam com simetria; formado por muitas histórias emaranhadas que forma uma capa protetora contra os desagravos do mundo hostil. Como uma colcha de retalhos, cheia de significados e sensações; com cores que se alternam ao sabor dos acontecimentos. Nossas energias se espalharam na cafeteria e nos deixaram uma marca e um significado único. Só houve riso, pra não dizer gargalhada e encantamento em liberdade. Só fomos embora porque o local ia fechar. Mesmo assim, a levamos pra casa porque, ainda, tínhamos sede de “conversa”. E a despedida ficou com um gostinho de que “queremos mais”!!

Fizemos até pose de mocinhas comportadas...rsrs

Enfim, a Ana e eu agradecemos a Má por ter nos proporcionado momentos encantadores e mágicos que só poderiam vir de uma pessoa como ela que chegou desprovida de “pré-conceitos”, de peito aberto, mostrando a alma e dividindo sua bagagem de bordo; mochilas e mais mochilas cheias de experiências e humildade!!

Simplesmente ENCANTADORA!!

Simplesmente ENCANTADORA!!

Como já tinha compromisso pro dia do churrasco não irei; mas se tudo der certo, e tempo é claro, repetiremos a dose antes dela voltar pra Alemanha. Aí, depois conto como foi, ok?!

O TEMPO QUE NOS RESTA

relogio
Texto: Paulo Geraldo

De súbito sabemos que é já tarde.

Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.

De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.

Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?

Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.

Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.

O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.

E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.

Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.

E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.

Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.

Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.

E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.

FONTES:
http://cidadela.net/
http://pensamentos.aaldeia.net/

SUPLICY TENTOU…

Acredito que a tentativa do, senador, Suplicy (PT) de “chamar a atenção” do, presidente da Casa, José Sarney a realidade não foi em vão; pelo menos para os brasileiros que acompanharam a cena. Suplicy deixou claro naquele momento que o “cara” que realmente manda no PT é o Sarneyzinho…

Veja o vídeo:

….azar para os pedistas, afinal, devido os acontecimentos acho difícil eles elegerem a Dilma a Presidente da República; contudo ela não tem o perfil desse cargo. Mulherzinha com feição “marrenta”; jeito de antipática e nada populista. Não simboliza em nada o Lulinha paz & amor…rsrs.

POLÍTICA ORDINÁRIA

Retrato da politica brasileira

Retrato da politica brasileira

Editorial de hoje do Diário Catarinense: O SENADO ENGAVETOU A ÉTICA. COM OS VOTOS DECISIVOS DO PT, NEGANDO O PASSADO E DEFENDENDO A IMPUNIDADE.

PENSAMENTO

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“O egoísmo não consiste em vivermos os nossos desejos,

mas sim em exigirmos que os outros vivam da forma

como nós gostaríamos. O altruísmo consiste em

deixarmos todo o mundo viver do jeito que bem quiser”,

Oscar Wilde.

A VIDA É HOJE E O SONHO É SEMPRE!!

Há tempos me enviaram esse texto e, eu o amei a primeira vista. Identifiquei-me tanto que o uso como descrição do momento de transformação que estou vivendo. Desconheço o autor; mas deve ser um poeta porque retrata os sentimentos de uma maneira tão nobre que chega ser impar. Se por acaso o mesmo aparecer, manifeste-se que gostaria de parabenizá-lo. E aproveito seu texto pra fazer de suas palavras a descrição de mim mesma.

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“Escrever dá coragem, porém torna-nos seres extremante frágeis, porque expomos a alma. Nos tempos atuais há mais pudor em mostrar a alma que o corpo, já tão em evidência. No meu blog que chamo carinhosamente de minha colcha de retalhos, onde comecei a tecer, mostro mais que minha alma, exponho cicatrizes. Não tenho medo delas. Elas contam uma história: a minha. Procuro-me no outro, encontro-me apenas em mim mesma.

Sou uma pessoa em análise. Busco o conhecimento tanto para dentro, quanto para fora de mim com a mesma fome e avidez. E temos sempre tanto a aprender!

Tanta gente conhece muito do mundo externo (sua grandeza e sua beleza; suas curiosidades, pormenores e história) e não se dá conta de que é preciso também saber-se por dentro, conhecer aquilo que rege o mundo das emoções… Por isso, tem tanta gente triste, frustrada, vivendo infernos existenciais sem se dar conta de que o primeiro passo é o de fora para dentro. Eu penso, eu me reconheço. A realidade interior é senhora do destino também.

Tenho muitos defeitos. Não fujo deles (não gosto deles e sofro quando são apontados por mim, pelos outros, pela vida. Fato: é um dado de realidade). Todos nós temos defeitos e virtudes, somos fruto do meio. Recebemos sentimentos em excesso e temos em falta tantos outros necessários. Por isso o ser humano é complexo.

Eu não me furto a tentar descobrir e entender os percalços da minha existência e assim trabalhar o que há de mais importante em mim: meu ser. Ao fazer isso eu trabalho o amor em mim, por mim e pelos que me cercam. Não tenho o altruísmo de querer construir um mundo inteirinho melhor, porque o mundo é muito grande para ser abraçado pelos meus curtos bracinhos. E as minhas tarefas, quando maximizadas, me assustam. O desafio é o de se impor metas saudáveis e não cobranças enlouquecidas. Eu vivo o hoje e sonho o amanhã. O agora é o que tenho em mãos para trabalhar. Amanhã? Talvez…

Não posso fazer do mundo todo um lugar melhor, posso fazer de mim mesma uma experiência válida, um ser produtivo e encorajador, posso aprender com meus erros e consertar os meus excessos. Só posso começar em mim.

Desenvolvo a filosofa de uma vida que faz sentido a mim e que visa a minha evolução e a felicidade daqueles que me rodeiam. Mas nunca me esqueço que sou responsável COM aqueles que cativo e não POR eles. Cada um deve dar conta de si e eu devo dar conta dos sentimentos que dou e doou a quem comigo comunga dias, horas, instantes. Instantes, inclusive, podem ser eternos, inequívocos e inesquecíveis.

Não sou feita de instantes, no entanto. Sou feita de histórias. E construo a minha com o cuidado de uma engenheira capaz de transmitir idéias e emoções.

Sou fiel ao que sinto, mas nem sempre o que sinto é fiel a mim. Ninguém nunca vai poder corresponder aos nossos anseios. Nem nós mesmos. Não podemos projetar expectativas no outro, mas é o que a lógica do pensamento abstrato nos incita a fazer. Porque as coisas precisam de uma espécie de lógica para existir. Só que o amor não obedece à lógica das relações. Ele se transforma e engrandece; ele cresce nos espaços emocionais que permitimos que sejam abertos. E enobrece. A lógica vem restringir aquilo que não tem limite, porque ao delimitar criamos fronteiras e colocamos barreiras visíveis ao que não é compreendido plenamente quando é ilimitado e intangível.

O amor é insensível à palma da mão, mas completamente tangível ao coração. Só requer ousadia, coragem e uma dose de risco”.

PS: finalmente…hehehe!! Vou encerrar o ano feliz por ter encontrado minha poeta favorita!! Ela tem um jeito único de se expressar e uma sensibilidade de poucos…enfim, só hoje 29/12 descobri (após muita pesquisa na net) que este texto, o qual inicio como sendo de “autor desconhecido” é de Bia Amorim. Vale a pena conhecer o Blog dela e literalmente, degustar cada relato!!

UMA LIÇÃO DE VIDA

Recebi esse vídeo clipe: Physically Challenged kidds running race – Stalin por e-mail de um amigo. Desconheço o autor, por isso bloguei exatamente da maneira que recebi. Achei triste; mas retrata a realidade da superação e nos mostra uma lição de vida. Nos leva a refletir sobre nossa própria existência. Vale a pena assistir e pensar “vencer é tudo”?! Analise e tire suas conclusões.